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Comissão de Ética já investiga suspeita de desvio de remédios


A suspeita de desvio de remédios da Prefeitura de Suzano, após a localização de medicamentos no gabinete do vereador Denis Claudio da Silva, já está sendo investigada pela Comissão de Ética da Câmara Municipal. Além da comissão, o caso é averiguado pela administração municipal, por meio da Controladoria e Corregedoria do município, e, ainda, pelo Ministério Público (MP).

Na sessão do último dia 19, a maioria dos vereadores suzanenses votou contra a abertura de um novo processo de investigação, proposto por um eleitor da cidade, que, caso fosse aceito, iria ser juntado à investigação já em andamento no Comissão de Ética e poderia atrapalhar os trabalhos que já estão em andamento.

Após a negativa dos vereadores, muitas pessoas usaram as redes sociais para criticar a rejeição. Alguns chegaram a dizer que os parlamentares estariam “contra o povo”. O vereador Lisandro Frederico (PSD), um dos que votaram contra o novo pedido de investigação, explicou que jamais se posicionou contrário ou tentou impedir qualquer tipo de investigação sobre o suposto desvio de remédios. “Repúdio as informações caluniosas que estão sendo veiculadas nas redes sociais. São notícias falsas”, afirmou.

“Sempre defendi a apuração dos fatos com autonomia e transparência, a identificação de culpados e a punição dos responsáveis”, disse. Lisandro destaca que além do caso já estar sob investigação, o pedido de uma nova investigação teve cunho “meramente político”. “Não admito que movimentos de cunho político interfiram nas investigações. Este foi um dos motivos que me levaram a votar contra”, afirmou

O vereador também lamenta que a “população seja usada como massa de manobra por pessoas que se escondem atrás das boas intenções de eleitores”, como ocorreu durante a sessão do dia 19. “Votei com toda convicção pela Justiça, clareza na investigação, em defesa do povo e de acordo com a legislação vigente”, destacou;

“A maioria dos vereadores impediu que a ‘politicagem’ interferisse na decisão da Casa de Leis suzanense, que, volto a dizer, já apura o caso”, finalizou.

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