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Justiça nega pedido de advogada que tentou censurar vídeo


Sempre que eu procurei o Poder Judiciário foi na tentativa de garantir meus direitos. Jamais procurei a Justiça para tentar impedir ou censurar o direito de outras pessoas. Isso é postura de quem não tem compromisso com a Liberdade e com a Democracia, elementos fundamentais na sociedade que eu acredito!

Mas infelizmente, a advogada autora de um dos pedidos de cassação do meu mandato procurou a Justiça pedindo que fosse excluído um vídeo onde eu rebati acusações fantasiosas que ela fez contra mim.

Conhecido como “tutela antecipada”, o pedido foi negado pela Vara do Juizado Especial Cível e Criminal de Suzano. Na decisão, o juiz destacou que não houve abusos da minha parte, além de reconhecer que o vídeo que gravei e postei foi feito para me defender da denúncia apresentada pela advogada à Câmara Municipal: “Deve prevalecer, nesse contexto, a liberdade de expressão”, destaco o juiz.

Naturalmente, o pedido de cassação que a advogada moveu contra mim – vereador e figura pública – provocou o interesse da imprensa regional. A própria advogada, por diversas vezes, usou do espaço na mídia, mas para o juiz pediu que a sua imagem não fosse utilizada em minhas redes sociais. “A imagem utilizada [da advogada], ainda, foi extraída de matéria jornalística na qual se notícia que a autora teria provas de que o réu é presidente de ONG” disse o juiz.

E, não para por aí: após a negativa da Justiça, a advogada voltou a se manifestar no processo e criticou a decisão do juiz. Ela alegou que a crítica deve ser uma exclusividade do cidadão contra o político, e que o político não tem direito de responder ao cidadão. “Político que desempenha cargo público, e, é considerado figura pública, está sujeito às críticas do cidadão (â), e não ao contrário” disse a advogada.

Inconformada com a negativa da Justiça, a advogada desistiu em dar continuidade ao processo que moveu contra mim. É lamentável que operadores do direito usem o expediente da justiça para promover a censura e a injustiças em pleno 2020 numa cidade de 350 mil habitantes, como é o caso de Suzano!

Pergunto: até quando?!

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